quarta-feira, 6 de julho de 2011
Palavra de escritora
"Folha espessa, capa dura, lombada em algodão. Se hoje a imersão nas novas tecnologias vulgarizou o uso do virtual em iPads e iPods, há não muito tempo os cadernos seriam, para escritores, pintores, actores e demais artistas, companheiros de todas as horas.
Lídia Jorge acredita que os artesanais cadernos Emílio Braga alcançaram recentemente uma dimensão cultural para além da comercial que lhes estava associada desde que são fabricados (1918). Transformaram-se num objecto de culto, afirma.
Disponíveis em vários tamanhos, espessuras, cores e, actualmente, em países estrangeiros (Estados Unidos, Itália, Angola), por cá podemos encontrar os "galocha" na mentora Papelaria Emílio Braga e na loja A Vida Portuguesa, ambas em Lisboa." Do Diário de Notícias, edição de 6 de Julho de 2011.
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