A Trienal de Lisboa não só abre as portas de espaços que permaneciam por visitar para muitos lisboetas como ainda as povoa de trabalhos de alguns dos nossos mais distintos artistas. No Paço da Rainha, logo à entrada, uma barra de ferro a que Rui Chafes chamou "Trago-te em Mim como uma Ferida" - e que integra a exposição itinerante "I'll be your Mircurada por Delfim Sardo para a LisbonWeek. No primeiro andar, quatro grandes imagens inspiradas pelo cinema a Jorge Molder. No Convento de Nossa Senhora da Encarnação há um jogo de espelhos da autoria de José Pedro Croft.
No Anphiteatro do Laboratório de Chímica, no Museu Nacional de História Natural e da Ciência da Universidade de Lisboa há uma instalação sonora com inspiração aquática de Ricardo Jacinto e duas obras da série "Lavada em Lágrimas de Helena Almeida. E no hall do edifício-sede da Caixa Geral de Depósitos, a "provocatória" (para o espaço) peça Township Wall (XI) do artista angolano António Ole.
"As obras de arte espelham, confrontam, transformam os espaços - estes e vários outros que poderão ser visitados ao longo da semana, em visitas guiadas ou individuais." Alexandra Prado Coelho, Público.
domingo, 22 de setembro de 2013
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