Para uma marca que foi lançada apenas no ano passado, a DaTerra já
percorreu um longo caminho, tendo mesmo chegado a mesas em pleno oceano
Índico. Está presente em 20 países como a Austrália, o Chile ou o Japão,
deu-se a ver na Maison&Objet de Paris, comercializa-se nas mais
finas lojas de Roma, Londres ou Nova Iorque e chega agora à Vida
Portuguesa do Intendente.
O projecto começou a germinar em 2010, quando um grupo de peritos e criativos decidiu arregaçar as mangas para servir colecções intemporais, inspiradas pelas viagens à volta do mundo e concretizadas pelo saber fazer português. Desenhadas no Porto e materializadas em Alcobaça, usando o grês porcelânico (que garante que todas as peças são diferentes, únicas e irrepetíveis), pintado e vidrado à mão. A prova de que o luxo não tem que ser proibitivamente caro. E de que se impõe um regresso à terra - cerâmica incluída.
O projecto começou a germinar em 2010, quando um grupo de peritos e criativos decidiu arregaçar as mangas para servir colecções intemporais, inspiradas pelas viagens à volta do mundo e concretizadas pelo saber fazer português. Desenhadas no Porto e materializadas em Alcobaça, usando o grês porcelânico (que garante que todas as peças são diferentes, únicas e irrepetíveis), pintado e vidrado à mão. A prova de que o luxo não tem que ser proibitivamente caro. E de que se impõe um regresso à terra - cerâmica incluída.
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