Herman José e Vanessa Oliveira apresentaram um programa "Há Tarde" todinho dedicado ao que de melhor se faz em Portugal. Catarina Portas explicou como a máquina calculadora se tornou num dos objectos essenciais da sua vida, sempre na sua mala desde 2004, quando a jornalista que era começou a tomar o gosto aos números (para se tornar na empresária que haveria de ser). Levou consigo cabazes d' A Vida Portuguesa e algumas das marcas que, à procura de um espaço entre o comércio local e as grandes superfícies, foram "introduzidas a um público novo". E ainda teve oportunidade de falar nos novos lançamentos para o Natal de 2014: a mini-máquina de furos da Regina e a nova linha de colónias da Claus Porto, com uma imagem inspirada num "arquivo com mais de 120 anos".
Catarina Portas: "Estas são réplicas perfeitas das máquinas antigas. Havia um problema muito grande. Durante anos a Regina queria relançar a máquina de furos e embatia sempre num problema: era considerado um jogo de azar e tinha que lá estar um representante do governo civil para se fazer o furo. Mas depois lá alguém achou que não era bem assim, aliás porque não há azar, só há sorte, sai sempre alguma coisa. E este é o novo lançamento da Regina para este Natal, que é a mini-máquina de furos. Que se pode levar para casa, vem com os chocolates todos que são os prémios, que dão uma sobremesa óptima, um jogo para quando se tem festas de anos ou de Natal, é muito divertido e tem um preço bastante económico."
Herman José: "Era das coisas que eu mais gostava na vida, poder fazer estes furinhos. Mas fazia sempre batota porque ia com as minhas primas e dizia "não, eu é que vejo quais é que são as bolinhas que saíram a alguém". E quando saía a dourada era sempre minha.
Isto é um conceito absolutamente maravilhoso. O amigo telespectador repare neste delicioso grafismo e neste design dos anos 40/50 que passou a ser outra vez completamente contemporâneo. É tão giro, tão giro, tão giro."
Herman José: "Era das coisas que eu mais gostava na vida, poder fazer estes furinhos. Mas fazia sempre batota porque ia com as minhas primas e dizia "não, eu é que vejo quais é que são as bolinhas que saíram a alguém". E quando saía a dourada era sempre minha.
Isto é um conceito absolutamente maravilhoso. O amigo telespectador repare neste delicioso grafismo e neste design dos anos 40/50 que passou a ser outra vez completamente contemporâneo. É tão giro, tão giro, tão giro."
Catarina Portas: "Outra coisa que nós vamos fazer em colaboração com a Regina este Natal é relançar o primeiro rótulo da Regina. É uma tablete linda, porque a Regina nasceu para ser chique, como o nome indica. Estas são dos anos 30, são os chocolates que fizemos com a Regina há dois anos, que dizem mesmo "chocolate confortável para os turistas" e eram exactamente assim, isto é um fax-simile."
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