Rafael Bordalo Pinheiro nasceu em 1846 numa família de artistas lisboetas. Quis brilhar nos palcos, mas foi afinal actor crítico de uma sociedade nas páginas das revistas que criou como A Berlinda, A Lanterna Mágica, o António Maria ou A Paródia. Desenhador, gráfico, ilustrador e caricaturista, deve-se-lhe a criação da figura do Zé Povinho. Em 1883, fundou a Fábrica de Faianças das Caldas da Rainha, onde, até à sua morte, em 1905, tenta um projecto artístico invulgar de investimento industrial e, simultaneamente, de procura de um certo espírito de ser português.
Hoje, às 19h00, no Museu Rafael Bordalo Pinheiro, debate-se a herança do ceramista e o seu potencial enquanto marca. Catarina Portas, Jean François David e Madalena Mendes tentam contribuir com respostas; venha juntar-se à conversa também. Afinal de contas, Bordalo também é nome de marca?"
Hoje, às 19h00, no Museu Rafael Bordalo Pinheiro, debate-se a herança do ceramista e o seu potencial enquanto marca. Catarina Portas, Jean François David e Madalena Mendes tentam contribuir com respostas; venha juntar-se à conversa também. Afinal de contas, Bordalo também é nome de marca?"
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