quinta-feira, 1 de agosto de 2013
Gourmet, José Gourmet
A ideia, desde a génese, era "reinventar a tradição e trazer novos hábitos a velhas ideias, com base na produção artesanal, no comércio justo, no crescimento sustentado." E daqui para a frente se haveria de criar azeite (das antigas árvores de Portugal), aguardente (da Lourinhã, onde mais?), conservas (com embalagens ilustradas e rimas igualmente coloridas), compotas ("com alto teor de ternura") e até sabonetes (porque alguém tinha que se lembrar de misturar jasmim com leite de ovelha).
E o caminho também haveria de passar pelas prateleiras das lojas além-fronteiras e pelas páginas das publicações "trendy" internacionais, com direito a análises, teses e tratados sobre "food packaging". Mas antes de tudo isso, na génese, a marca, para o ser, precisava de um nome, que fosse definitivamente português. Que se queria forte, sonante e abrangente. Como o de Saramago ou o de Mourinho. José seria, então. E de sobrenome, Gourmet.
À venda nas lojas A Vida Portuguesa de Lisboa (Rua Anchieta 11), Porto (Rua Galeria de Paris 20, primeiro andar) e online.
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