Um ano novinho em folha, 2013 começa desde já a organizar-se na agenda que a Firmo preparou, à semelhança dos cadernos azuis que vieram com este ano que já é velho e que conquistou até mesmo o escritor norte-americano Paul Auster. "Eu costumava comprar esses cadernos quando ia a Lisboa. São muito bons, muito resistentes. A partir do momento em que começamos a escrever neles, nunca mais nos apetece escrever em coisa nenhuma" (in "A Noite do Oráculo").
Inspirado nos espécimes comerciais tradicionais (Livros de Actas, Contas ou Contabilidade, como eram vulgarmente chamados) foi rapidamente adoptado por profissionais das mais diversas áreas, dos talhantes aos retroseiros, para registar o dever e o haver dos seus dias. Foi fiel depositário dos segredos, inspirações e todo o tipo de apontamentos preciosos da gente com o vício de escrever, rabiscar e ilustrar; tornando-se indispensável a gerações de estudantes, viajantes, escritores.
Das mercearias de bairro aos romances do autor norte-americano, o Caderno Azul (ou "Blue Note") da Firmo já viveu muitas vidas. Líder na produção e comércio por grosso de artigos de papelaria, a Firmo já conta com mais de 60 anos de tradição, sob o lema "todos temos um papel".
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
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