“Por todo o século XVI e XVII se difunde, junto das jovens e senhoras das classes mais elevadas e abastadas, o gosto de bordar, uma actividade até aí quase exclusivamente masculina. Todavia, pode dizer-se que este bordado amador, doméstico e feminino, acompanhava o bordado feito profissionalmente, por homens, em oficinas próprias.”
Em “FIOS Formas e Memórias dos Tecidos, Rendas e Bordados”
do Instituto do Emprego e Formação Profissional
Em “FIOS Formas e Memórias dos Tecidos, Rendas e Bordados”
do Instituto do Emprego e Formação Profissional
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