terça-feira, 31 de maio de 2011

Teimosia ou loucura

Catarina Portas descreve à jornalista Sónia Morais Santos uma aventura que começou com mil euros e envolveu uma dose de "teimosia ou... loucura". Cinco minutos apenas, para ouvir na Antena 1, no programa "Nós, Vencedores", que renuncia ao lamento, ao fatalismo e aposta em "histórias de quem não se conformou".

segunda-feira, 30 de maio de 2011

P. J. Harvey

Em Lisboa para nos dar música, a P. J. Harvey ainda teve oportunidade de dar um salto à loja. E o Mick Harvey comprou uma fisga. Good fortune?

sexta-feira, 20 de maio de 2011

"Mulher em quem acreditamos"

"A menina que outrora quis ser modista de chapéus é hoje uma empresária de sucesso, reconhecida a nível mundial. (...) Isto tudo começou com uma pequena aventura, eu nunca tinha estado na área do comércio, embora sempre tenha entendido que o comércio poderia ter este lado cultural. Nas minha viagens à Índia, gostava imenso de espreitar as lojas e os mercados. Sempre me interessei pelos objectos do quotidiano. (...)

Este ano queremos alargar os nossos produtos exclusivos. Gostávamos de apostar na internacionalização. Já vendemos para algumas lojas no estrangeiro, mas queremos aumentar esse número e provar que este tipo de produtos tem qualidade e faz tanto sucesso lá fora como cá dentro. E, além disso, no estado em que está a nossa economia, o nosso primeiro pensamento todos os dias deveria ser : comprar português e exportar!" Entrevista de Sandra Cáceres Monteiro, Lux Woman, Junho de 2011.

Dois em um

Outra novidade na loja de Lisboa: um mapa que é um lenço que é um charme. Muito útil para oferecer aos amigos estrangeiros que venham visitar a capital ou mesmo aos alfacinhas que se perdem mais facilmente. Para redescobrir os recantos e as belezas da cidade a pé. E em estilo.

"Resistem à água, não se rasgam, o que é que se pode pedir mais de um mapa? Inovadores, divertidos, mas, sobretudo, úteis. Os Crumpled City são mapas macios e leves (pesam apenas 20g), ultraresistentes e 100% à prova de água. Incluem todas as informações relevantes de cada cidade e uma lista de soulsighs - "um conjunto de locais especialmente escolhidos para elevar os seus sentidos e despertar emoções." in revista Visão.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Coração acelerado

O roteiro de Lisboa do jornal britânico Telegraph inclui uma passagem por esta vossa loja - "N' A Vida Portuguesa, Rua Anchieta, o meu coração acelera com os belos sabonetes portugueses e as lindamente embrulhadas latas de sardinhas" - e por um punhado de estabelecimentos históricos do Chiado.

Contem-nos Histórias

"Anda cá que eu já te conto" é uma antologia de contos e contadores alentejanos. Doze contos tradicionais de enganos e de manhas passados entre gerações e continentes chegam-nos agora com a cor do Alentejo, na prosa de cinco contadores que a BOCA reúne em videolivro (livro + DVD) e em versão trilingue (pt/esp/eng), para os devolver ao mundo." É o segundo volume da colecção HOT – Histórias Oralmente Transmissíveis. À venda n' A Vida Portuguesa, uma novidade que é um património. E um encanto.

terça-feira, 17 de maio de 2011

Convida Portuguesa

A fama dos guias Lisboa CONVIDA já chegou além fronteiras. O jornal britânico The Telegraph, por exemplo, recomenda aos visitantes de Lisboa que agarrem num exemplar, logo à chegada. "What to do. Pack flat shoes: you will walk a lot. On arrival, get the Convida Lisboa shopping guides, free at all hotels".

A última edição, revista e actualizada, também passa, como é hábito, pel' A Vida Portuguesa. Porque está a chegar a época das sardinhas; deliciosa também a versão de Rafael Bordalo Pinheiro, €15,00. Destaque ainda para o açucareiro com asas da Faplana, que já é um clássico do design, disponível em várias cores, €8,00. Os ténis Sanjo (preço sob consulta) voltam a fazer sucesso entre várias gerações de utilizadores. E duram...

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Os sabonetes preferidos

Os magníficos sabonetes Ach. Brito aparecem em destaque na última edição da revista da Oprah, que celebra 25 anos de um dos programas televisivos mais famosos da história. E é ver o "Alface", o "Banho" e o "Ilyria" entre "as coisas preferidas de todos os tempos": "Toda a gente que me conhece sabe que eu adoro sabonete. Estas barras gigantes vêm nas mais bonitas embalagens Art Deco e têm um perfume fantástico. São as preferidas da nossa equipa há anos."

Este reconhecimento, que apesar de não ser novidade não podia ser mais sincero e entusiasta, emocionou a equipa da Ach. Brito: "É com imenso orgulho que, uma vez mais, vemos os nossos sabonetes a aparecerem entre os poucos produtos favoritos desta grande senhora do mundo da comunicação. Este reconhecimento do nosso trabalho, do nosso empenho e da nossa dedicação deixa-nos profundamente orgulhosos e agradecidos.

Pelos nossos trabalhadores, pelos nossos fornecedores, pelos nossos parceiros, pelos nossos clientes, pelos nossos amigos, e por tudo o que isto pode e significa para uma pequena empresa como a nossa e até para um país tão pequeno e com tanta falta de auto estima, como este nosso Portugal. Obrigada a todos!"

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Beiroa

"Chama-se Beiroa e é feita da lã das ovelhas da Serra da Estrela, as mesmas de cujo leite se faz o famoso queijo. Não tem tratamentos químicos nem foi tingida, para se manter o mais próxima possível da origem." Desenvolvida por Rosa Pomar para a sua Retrosaria, disponível n' A Vida Portuguesa. Porque os fins-de-semana também se fizeram para dar à agulha.

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Oportunidades

"A crise está cheia de oportunidades, (...) o país esta cheio de oportunidades". A destoar de um discurso derrotista tão em voga, ontem no debate da Rádio Renascença "Portugal, que futuro?" falou-se daquilo que podemos fazer, cidadãos comuns, pela positiva. Por exemplo, ser mais exigentes com os nossos líderes e comprar produtos portugueses como forma de equilibrar o défice. Surgiram até dois exemplos concretos, de como se pode prosperar em situações de "infortúnio": a perna partida de Matisse e a invenção do Monopólio. Para ver e ouvir aqui.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Portugal – Que futuro?

"Catarina Portas, Pedro Lomba, Jacinto Lucas Pires e Joana Vasconcelos vão reflectir sobre o futuro do país hoje, às 19h00, no Auditório da Renascença, em Lisboa. É o quinto e último debate do ciclo "Portugal – Que futuro?", iniciativa que se insere nas comemorações do 75º aniversário da Renascença. O debate vai ser moderado por Raquel Abecasis, é aberto à participação de todos e pode ser acompanhado em directo em http://rr.sapo.pt."

De aprendiz de chapeleira a empresária

Para Catarina Portas, assumir que o ensino universitário é o único caminho "é um erro". Catarina Portas começa por dizer que não tem um curso, mas a verdade é que tem muitos. Pode nunca ter frequentado uma licenciatura mas, desde os 16 anos, altura em que deixou a escola para trabalhar como aprendiz num atelier de chapelaria, não parou de aprender.

"Tudo o que fiz na vida é-me útil hoje em dia", explica a empresária. "Trabalhei na área da moda, que é muito importante para aquilo que hoje faço com os produtos" à venda na loja A Vida Portuguesa", exemplifica. Quer fosse a fazer chapéus para a Christian Dior ou a trabalhar como jornalista para a revista "Marie Claire", a moda foi uma etapa. Mais uma, numa vida ainda preenchida pelo jornalismo de imprensa, rádio e televisão, pelos documentários e pelo empreendedorismo.

Pelo meio, Catarina Portas, uma "autodidacta" assumida, foi fazendo as formações que lhe pareciam "interessantes para enveredar por outros caminhos". "Uma das razões porque os meus negócios têm sucesso é porque sou muito livre a pensar", considera a empresária. Uma liberdade que, mais uma vez, pôs em prática quando se dedicou à loja "A vida portuguesa", que já tinha quando combinou com João Regal, sócio-gerente do DeliDelux, que fariam um curso de gestão que fosse compatível com os seus horários. Escolheram a Universidade Nova de Lisboa e "foi durante o curso que propus ao João a ideia dos quiosques", revela Catarina Portas.

A empresária critica a ideia de que "o único caminho é o universitário" e diz que pensar assim "é um erro". Aliás, está a trabalhar num projecto, para apresentar no orçamento participativo de Lisboa, de aprendizado na Baixa de ofícios tradicionais como joalharia e modista. Tudo porque "é das coisas mais dignas e maravilhosas uma pessoa fazer coisas com as mãos". O que Catarina Portas valoriza, quando contrata um recém licenciado, é a possibilidade de crescimento da pessoa. "Interessa-me também perceber se é empreendedora e tento muito que as pessoas fiquem". Andrea Duarte, Diário Económico, 3 de Maio 2011.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Os sete amigos de Bordallo

Para comemorar os 125 anos da Fábrica de Faianças das Caldas da Rainha, foi pedido a sete artistas contemporâneos portugueses que criassem uma edição limitada de peças comemorativas. Ana Garcia Martins foi ver o resultado.

Rafael Bordallo Pinheiro foi um homem dos sete ofícios. Da sua mente e das suas mãos saíram trabalhos como ceramista, escritor, actor, ilustrador, caricaturista, pintor ou figurinista. Morreu há 106 anos, deixando atrás de si uma obra vastíssima. Um dos maiores projectos foi a Fábrica de Faianças das Caldas da Rainha, onde nasceram peças emblemáticas como as andorinhas, as fruteiras e os pratos em forma de couve, ou as lagostas de loiça. (...)

Para comemorar os 125 anos da Fábrica de Faianças, foi pedido a sete artistas contemporâneos portugueses que criassem uma edição limitada de peças comemorativas. O esultado esteve em exposição no Museu do Design e da Moda (MUDE) em Lisboa, e as peças estão agora à venda no Porto, na loja A Vida Portuguesa (...).

Bela Silva, Catarina Pestana, Elsa Rebelo, Fernando Brízio, Henrique Cayatte, Joana Vascncelos e Susanne Themlitz foram os nomes que contribuíram com criações. "Não interferimos no processo, apenas lhes foi pedido que utilizassem os moldes originais de Bordallo Pinheiro e que, a partir daí, reinterpretassem a sua obra. Não podiam ser peças que não tivessem nada a ver, era preciso ir ao ADN e intrepretá-lo. A ideia era fazer uma homenagem a Bordallo Pinheiro", diz Nuno Barra, director de Marketing e Design dos negócios de cerâmica, cristal e vidros do grupo Visabeira (detentor da Fábrica de Faianças).

O resultado foram sete peças decorativas ou utilitárias, numeradas e com certificado, num total de 125 exemplares de cada, e valores a variar entre os 350 euros (o "Cactus" de Susanne Themlitz) e os 2100 euros (o centro de mesa "Dueto", de Joana Vasconcelos). Depois de anos caídas no esquecimento, as peças Bordallo Pinheiro voltaram a ter uma procura notável, marcando presença em várias lojas. Para Nuno Barra, este novo interesse pelas peças deve-se ao valor histórico da marca. "As pessoas redescobriram Bordallo Pinheiro. Durante muito tempo, as peças estiveram associadas a ambientes muito rurais, e as pessoas não se identificavam. Mas depois, aos poucos, começaram a perceber que havia um legado cultural e artísticos, e que havia muita história por detrás das peças, que são únicas e extremamente diferenciadoras. Para além disso, há uma crescente procura de coisas revivalistas e mais naturalistas."

Com muitos moldes ainda por catalogar nos armazéns da fábrica é muito provável que continuem a surgir peças inéditas. "Bordallo Pinheiro deixou-nos uma obra vastíssima."

A Vida Portuguesa. R. Galeria de Paris 20, 1º andar. tel. 222 022 105."

Time Out Porto, Maio 2011.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Bordallianos na fábrica

A semana passada fizemos desfilar aqui as cinco peças disponíveis nas lojas A Vida Portuguesa, de entre as que os Sete Bordallianos criaram a pensar no 125º aniversário da mais distinta fábrica de cerâmica deste país.

Hoje levamo-vos numa visita exclusiva aos bastidores, através das fotografias da Catarina Portas, para que saibam o grau de técnica, cuidado, pormenor e atenção dedicado a toda e cada uma destas magníficas peças. Benvindos à Fábrica de Faianças Artísticas Bordalo Pinheiro.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

"Gosto Tanto de Ti" por Bela Silva

"Foi divertido pegar numa rã com um ar estóico e, mudando a posição da mão e substituindo os longos pés por sapatos de salto alto, transformá-la numa rã atrevida pronta para amar. Foi isso que aconteceu a caminho da fonte. Sentou-se num cogumelo com o seu amado, esqueceu-se da bilha no meio de uma relva selvagem e ficou assim para todo o sempre."

É do desassossego criativo que nasce a ideia de assinalar o 125º aniversário da fábrica Bordallo Pinheiro. Para tal, foram convidados 7 artistas nacionais - Bela Silva, Catarina Pestana, Fernando Brízio, Henrique Cayatte, Joana Vasconcelos e Susanne Themlitz que, no seu percurso plástico, recriam e reinterpretam Bordallo usando maioritariamente os moldes do próprio artista. Assim, nascem 7 peças de edição numerada e limitada a 125 exemplares.

Texto extraído da brochura "Sete Bordallianos" 125 Anos Bordallo Pinheiro.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

"Elefantes" por Fernando Brízio

"Conheço há alguns anos 2 elefantes que vivem nas traseiras da Fábrica de Faianças Bordallo pinheiro. Vivem na companhia de caracóis, rãs, galinhas, patos, abelhas, muitos pássaros e outros animais. Guardo boa memória do dia em que conversámos pela primeira vez, ficamos amigos.

Quando me pediram para desenhar uma peça para os 125 anos da Bordallo Pinheiro, fui pedir-lhes ajuda. Eles vagueavam pelo museu da fábrica, escolheram taças, potes, vasos e começaram a empurrá-las. Gostei do que fizeram. São eles os autores das coisas que fiz para este aniversário... limitei-me a observar." Fernando Brízio

É do desassossego criativo que nasce a ideia de assinalar o 125º aniversário da fábrica Bordallo Pinheiro. Para tal, foram convidados 7 artistas nacionais - Bela Silva, Catarina Pestana, Fernando Brízio, Henrique Cayatte, Joana Vasconcelos e Susanne Themlitz que, no seu percurso plástico, recriam e reinterpretam Bordallo usando maioritariamente os moldes do próprio artista. Assim, nascem 7 peças de edição numerada e limitada a 125 exemplares.

Texto extraído da brochura "Sete Bordallianos" 125 Anos Bordallo Pinheiro.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

"Cactus" por Susanne Themlitz

O cacto opuntia ficus-indica, tal como o caracol, já têm uma longa história. Transitaram entre pinturas, gravuras, filmes. E há anos que aparecem em variados trabalhos de Susanne Themlitz.

Para a edição de 125 exemplares da comemoração dos 125 anos da Fábrica Bordallo Pinheiro, a artista apresenta-nos um fragmento de cacto com caracol em faiança. Este suporte para alimentos (queijos, carnes frias... e, porque não?, para caracóis?) sobre uma mesa resulta numa natureza-morta. (...) Na base de alguns espinhos do opuntia ficus-indica em faiança encontram-se orifícios para palitos / função de paliteiro - por sua vez também objectos que picam mas destinados a uma outra função: espetar cubinhos de queijo, azeitonas, caracóis ou simplesmente aplitos, evidente referência aos animais-paliteiros de Bordallo Pinheiro.

É do desassossego criativo que nasce a ideia de assinalar o 125º aniversário da fábrica Bordallo Pinheiro. Para tal, foram convidados 7 artistas nacionais - Bela Silva, Catarina Pestana, Fernando Brízio, Henrique Cayatte, Joana Vasconcelos e Susanne Themlitz que, no seu percurso plástico, recriam e reinterpretam Bordallo usando maioritariamente os moldes do próprio artista. Assim, nascem 7 peças de edição numerada e limitada a 125 exemplares.

Texto extraído da brochura "Sete Bordallianos" 125 Anos Bordallo Pinheiro.

terça-feira, 3 de maio de 2011

"A Banca" por Catarina Pestana

"O dinheiro é tão bonito, / Tão bonito, o maganão! / Tem tanta graça, o maldito, / Tem tanto chiste, o ladrão! / O falar, fala de um modo... / Todo ele, aquele todo... / E elas acham-no tão guapo! / Velhinha ou moça que veja, / Por mais esquiva que seja,/ Tlim! / Papo. (...)". "O Dinheiro", João de Deus, in "Campo de Flores".

É do desassossego criativo que nasce a ideia de assinalar o 125º aniversário da fábrica Bordallo Pinheiro. Para tal, foram convidados 7 artistas nacionais - Bela Silva, Catarina Pestana, Fernando Brízio, Henrique Cayatte, Joana Vasconcelos e Susanne Themlitz que, no seu percurso plástico, recriam e reinterpretam Bordallo usando maioritariamente os moldes do próprio artista. Assim, nascem 7 peças de edição numerada e limitada a 125 exemplares.

Texto extraído da brochura "Sete Bordallianos" 125 Anos Bordallo Pinheiro.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

"Dueto" por Joana Vasconcelos

"Dueto" comemora os 125 anos da fundação da Fábrica de Faianças das Caldas da Rainha reunindo, numa peça exclusiva, o trabalho de dois dos mais relevantes e influentes artistas portugueses: Rafael Bordalo Pinheiro (1846-1905) e a artista contemporânea Joana Vasconcelos.

Uma surpreendente coreografia interpretada por andorinhas e peixes (goraz) em cerâmica dá forma a "Dueto"; centro de mesa concebido por Joana Vasconcelos a partir dos moldes originais desenhados por Bordalo Pinheiro. O excepcional e rigoroso traço naturalista dos diferentes elementos - simultaneamente protagonistas e suporte estruturante da composição - colaboram na inesperada dança, plena de dinâmica e sentido cromático, onde andorinhas e peixes parecem celebrar a riqueza do legado artístico da fábrica de Faianças das Caldas da Rainha.

É do desassossego criativo que nasce a ideia de assinalar o 125º aniversário da fábrica Bordallo Pinheiro. Para tal, foram convidados 7 artistas nacionais - Bela Silva, Catarina Pestana, Fernando Brízio, Henrique Cayatte, Joana Vasconcelos e Susanne Themlitz que, no seu percurso plástico, recriam e reinterpretam Bordallo usando maioritariamente os moldes do próprio artista. Assim, nascem 7 peças de edição numerada e limitada a 125 exemplares.

Texto extraído da brochura "Sete Bordallianos" 125 Anos Bordallo Pinheiro.