"Inspirado pela iniciativa que o Turismo Espanhol tem desenvolvido com a revista Monocle nos últimos meses e motivado pela falta de promoção das melhores marcas e lugares nacionais por parte do Turismo Português, O Editorial vai publicar publicar nas próximas semanas 50 das suas coisas favoritas em Portugal, desde arquitectura e design até cultura e urbanismo.
Na primeira parte da série Best of Portugal, o foco será nas marcas mais antigas nacionais que têm tido um ressurgimento nos últimos anos, devido em grande parte ao empenho d' A Vida Portuguesa em divulgar estes tesouros da herança portuguesa:
Conservas Minor – Estabelecida em 1930, a Conserveira de Lisboa tem na sua marca Minor, criada em 1955, a forma de oferecer os melhores carapaus, sardinhas e cavalas enlatadas nacionais.
Bordallo Pinheiro – Estas decorativas andorinhas em cerâmica, exclusivas d’A Vida Portuguesa, são um dos melhores exemplos da qualidade dos produtos criados pela Bordallo Pinheiro, fundada em 1884.
Claus Porto – Apesar de ter sido criada por dois alemães em 1887, a Claus Porto tornou-se num dos maiores símbolos dos produtos produzidos em Portugal, conjugando excelentes aromas com embalagens de inspiração Vintage. Comprar aqui.
Semogue – Sendo a única marca portuguesa de pincéis para barbear, a Semogue continua a acompanhar o barbear tradicional de muitos homens desde 1955. Comprar aqui.
Pasta Couto – Lançada em 1932, a pasta medicinal Couto é vendida nos quatro cantos do mundo, continuando a ‘andar na boca de toda gente’, como referia na sua publicidade. Comprar aqui."
Na primeira parte da série The Best of Portugal por Álvaro Tavares Ramos. oeditorial.com
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
BRAND AWARENESS
Num número que dá amplo destaque às questões da Lusofonia (e onde se afirma que "o português é a nova língua do poder e do comércio"), a revista Monocle lança o foco sobre as nossas lojas:
Brand awareness. Portugal (shopping). Showcasing Portugal's most traditional products - from toothpaste launched in 1932 to kitsch canned food - A Vida Portuguesa is an obligatory stop in Lisbon for anyone interested in vintage brands. Now owner Catarina Portas has opened an outpost in Porto too. Her interest in retro design started during her days as a journalist, when she researched branding during the dictatorship.
"Some of these products were vanishing from the market," she says. "I loved their fun packages and decided to present them to new generations." Our favourites are the Claus soaps (see issue 52) and Alentejan blankets. - SRT (Santiago Rodríguez Tarditi) avidaportuguesa.com
Brand awareness. Portugal (shopping). Showcasing Portugal's most traditional products - from toothpaste launched in 1932 to kitsch canned food - A Vida Portuguesa is an obligatory stop in Lisbon for anyone interested in vintage brands. Now owner Catarina Portas has opened an outpost in Porto too. Her interest in retro design started during her days as a journalist, when she researched branding during the dictatorship.
"Some of these products were vanishing from the market," she says. "I loved their fun packages and decided to present them to new generations." Our favourites are the Claus soaps (see issue 52) and Alentejan blankets. - SRT (Santiago Rodríguez Tarditi) avidaportuguesa.com
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
O NOSSO TEMPO
"Numa altura em que a grande distribuição domina o mercado há empresas portuguesas que tentam combater essa concorrência feroz. Muitas dessas empresas estão representadas na loja A Vida Portuguesa de Catarina Portas. Há cinco anos ela propôs-se pesquisar marcas antigas e através delas contar a história da vida quotidiana em Portugal no século XX. A ideia transformou-se num êxito. (...)
"Estamos a trabalhar com uma comunidade nossa com regras que conhecemos, portanto, estamos a ajudar a nós próprios e à nossa comunidade. Eu também gosto de produtos estrangeiros mas nós também fazemos coisas belíssimas e por isso não há razão nenhuma para preferir estrangeiro quando ao lado há um produto português tão bom ou melhor."
Depois de vários anos a trabalhar como jornalista, Catarina Portas propôs-se pesquisar sobre a vida quotidiana em Portugal no século XX. Andou pelo país a inventariar a produção nacional, percebeu que a grande distribuição alterou as regras de consumo, constatou que algumas marcas não resisitiram, outras perduraram no tempo, e concluiu que todas elas podem contar uma história.
"Ao juntar histórias e ao juntar produtos era possível contar a história de um país também pelos seus bens de consumo. Eles contam uma série de histórias, sobre o país que fomos, o que gostámos, o que preferimos, o que rejeitámos, a importância das nossas marcas em relação às marcas estrangeiras também. Essa relação é interessante também para nos percebermos enquanto povo."
E foi assim que surgiu A Vida Portuguesa. Em 2007 abriu a primeira loja em Lisboa, mais recentemente no Porto; ambas funcionam em edifícios antigos. "Quisemos vir para espaços antigos, provar que era possível fazer lojas de sucesso, que corriam bem em espaços antigos sem ter que destruir tudo nem dar cabo da memória dos espaços antigos."
A loja de Lisboa foi em tempos uma fábrica de perfumes. os grandes armários e mesas compridas dessa época estão agora repletos dos mais variados produtos, uns mais conhecidos que outros mas todos inteiramente portugueses.
"Eu fui aprendendo ao longo destes anos a ter um enorme respeito sobretudo pelas empresas familiares que ao longo de gerações atrás de gerações foram preservando uma marca, um saber, os empregos daquela empresa." (...)
"O nosso atraso pode ser o nosso avanço, é uma teoria que eu defendo. O facto de nós nos termos industrializado um bocadinho mais tarde, de termos perdido a manufactura mais tarde, a maior parte dos países da Europa perderam isto, nós ainda temos, aqui ainda temos um bocadinho e isto devia ser explorado, não devia desaparecer um artesão que fosse em Portugal sem passar o seu conhecimento às gerações seguintes."
A história da centenária Viarco cruza-se com a de José Vieira. Bisneto do fundador, cresceu entre máquinas, tábuas de cedro e grafite. E sem nunca ter feito parte dos seus planos, comprou há um ano a fábrica da família.
"Se nós quisermos efectivamente preservar esta organização, nós não podemos estar focados apensas no curto prazo porque o negócio não tem interesse. Se fazer lápis fosse um grande negócio existiam muitas fábricas e não existem. Em rigos é a única na Península Ibérica. Continua a produzir lápis na maior parte das vezes de forma manual. É de resto essa a mais valia desta fábrica.
"São equipamentos muito manuais, ou seja permite-nos fazer coisas que os outros não fazem. Se a isso aliarmos conceitos diferentes, ou seja, design e criatividade temos aqui uma boa base para nos diferenciarmos da concorrência."
Fátima e Carmen conhecem bem a concorrência. Na hora de falar de qualidade nem sequer hesitam. "É tudo artesanal mesmo, aqui é só artesananto, não há nada de industrial, de máquina. Portanto penso que isto tem mais importância."
Carmen cresceu na rua onde funcionava a antiga fábrica. "Em criança sempre ouvi o bater dos teares na rua. A rua era muito calminha e do lado oposto da minha casa era a fábrica." Já lá vai o tempo em que os teares funcionavam assim, todos em simultâneo era trabalho exclusivo de homens dada a dureza do ofício. As mulheres ficavam com os acabamentos ou faziam "canelas" ou seja fiavam a lã nestes pequenos objectos de madeira. Agora são só três tecedeiras que trabalham para esta teimosia de Mizette Nielsen, uma holandesa radicada em Portugal há mais de 50 anos.
"A manta é a vida portuguesa não é? Eu acho que pus a manta e Reguengos e Monsaraz novamente no mapa e os visitantes que nós temos vêm do mundo inteiro".
A fábrica trabalha agora praticamente só por encomendas. Mizette transformou as mantas em tapetes mas manteve a origem do processo e os padrões.
"Toda a gente tem edredões, já não há pastores que vão para o campo com mantas. Fazemos agora como tapete, à medida e com as cores que as pessoas querem. Mas sempre com um traço nosso que é alentejano."
Hoje estes desenhos decoram hotéis em Portugal e em todo o mundo mas continuam a ser um produto único e genuinamente português.
"A lã é de merino, é fiada na Guarda, tingida em Mira d'Aire, dá uma grande volta. E as ovelhas são nacionais ainda, claro"."
Para ver o programa, na RTP play.
"Estamos a trabalhar com uma comunidade nossa com regras que conhecemos, portanto, estamos a ajudar a nós próprios e à nossa comunidade. Eu também gosto de produtos estrangeiros mas nós também fazemos coisas belíssimas e por isso não há razão nenhuma para preferir estrangeiro quando ao lado há um produto português tão bom ou melhor."
Depois de vários anos a trabalhar como jornalista, Catarina Portas propôs-se pesquisar sobre a vida quotidiana em Portugal no século XX. Andou pelo país a inventariar a produção nacional, percebeu que a grande distribuição alterou as regras de consumo, constatou que algumas marcas não resisitiram, outras perduraram no tempo, e concluiu que todas elas podem contar uma história.
"Ao juntar histórias e ao juntar produtos era possível contar a história de um país também pelos seus bens de consumo. Eles contam uma série de histórias, sobre o país que fomos, o que gostámos, o que preferimos, o que rejeitámos, a importância das nossas marcas em relação às marcas estrangeiras também. Essa relação é interessante também para nos percebermos enquanto povo."
E foi assim que surgiu A Vida Portuguesa. Em 2007 abriu a primeira loja em Lisboa, mais recentemente no Porto; ambas funcionam em edifícios antigos. "Quisemos vir para espaços antigos, provar que era possível fazer lojas de sucesso, que corriam bem em espaços antigos sem ter que destruir tudo nem dar cabo da memória dos espaços antigos."
A loja de Lisboa foi em tempos uma fábrica de perfumes. os grandes armários e mesas compridas dessa época estão agora repletos dos mais variados produtos, uns mais conhecidos que outros mas todos inteiramente portugueses.
"Eu fui aprendendo ao longo destes anos a ter um enorme respeito sobretudo pelas empresas familiares que ao longo de gerações atrás de gerações foram preservando uma marca, um saber, os empregos daquela empresa." (...)
"O nosso atraso pode ser o nosso avanço, é uma teoria que eu defendo. O facto de nós nos termos industrializado um bocadinho mais tarde, de termos perdido a manufactura mais tarde, a maior parte dos países da Europa perderam isto, nós ainda temos, aqui ainda temos um bocadinho e isto devia ser explorado, não devia desaparecer um artesão que fosse em Portugal sem passar o seu conhecimento às gerações seguintes."
A história da centenária Viarco cruza-se com a de José Vieira. Bisneto do fundador, cresceu entre máquinas, tábuas de cedro e grafite. E sem nunca ter feito parte dos seus planos, comprou há um ano a fábrica da família.
"Se nós quisermos efectivamente preservar esta organização, nós não podemos estar focados apensas no curto prazo porque o negócio não tem interesse. Se fazer lápis fosse um grande negócio existiam muitas fábricas e não existem. Em rigos é a única na Península Ibérica. Continua a produzir lápis na maior parte das vezes de forma manual. É de resto essa a mais valia desta fábrica.
"São equipamentos muito manuais, ou seja permite-nos fazer coisas que os outros não fazem. Se a isso aliarmos conceitos diferentes, ou seja, design e criatividade temos aqui uma boa base para nos diferenciarmos da concorrência."
Fátima e Carmen conhecem bem a concorrência. Na hora de falar de qualidade nem sequer hesitam. "É tudo artesanal mesmo, aqui é só artesananto, não há nada de industrial, de máquina. Portanto penso que isto tem mais importância."
Carmen cresceu na rua onde funcionava a antiga fábrica. "Em criança sempre ouvi o bater dos teares na rua. A rua era muito calminha e do lado oposto da minha casa era a fábrica." Já lá vai o tempo em que os teares funcionavam assim, todos em simultâneo era trabalho exclusivo de homens dada a dureza do ofício. As mulheres ficavam com os acabamentos ou faziam "canelas" ou seja fiavam a lã nestes pequenos objectos de madeira. Agora são só três tecedeiras que trabalham para esta teimosia de Mizette Nielsen, uma holandesa radicada em Portugal há mais de 50 anos.
"A manta é a vida portuguesa não é? Eu acho que pus a manta e Reguengos e Monsaraz novamente no mapa e os visitantes que nós temos vêm do mundo inteiro".
A fábrica trabalha agora praticamente só por encomendas. Mizette transformou as mantas em tapetes mas manteve a origem do processo e os padrões.
"Toda a gente tem edredões, já não há pastores que vão para o campo com mantas. Fazemos agora como tapete, à medida e com as cores que as pessoas querem. Mas sempre com um traço nosso que é alentejano."
Hoje estes desenhos decoram hotéis em Portugal e em todo o mundo mas continuam a ser um produto único e genuinamente português.
"A lã é de merino, é fiada na Guarda, tingida em Mira d'Aire, dá uma grande volta. E as ovelhas são nacionais ainda, claro"."
Para ver o programa, na RTP play.
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
Vogue Fashion's Night Out 2012
Todos ao Chiado para o serão mais fashion do ano! A Vida Portuguesa volta a associar-se à Vogue na noite em que todos saem à rua, há descontos nas lojas e alegria para dar e vender. Vamos celebrar a mais intemporal das coisas que nunca saem
de moda: a natureza, com uma mesa que conjuga o génio de Bordalo Pinheiro com a arte floral de Maurício Fernandes (alma e corpo por trás de Em Nome da Rosa).
E vamos instalar um balcão do Quiosque de Refresco, degustar Pão Doce Dona Ermelinda e bebericar vinho do Porto (branco e tinto) Ramos Pinto (que ainda nos brinda com uma surpresa romântica). Os nossos clientes vão beneficiar de um desconto de 15% nos nossos artigos exclusivos com a qualidade de sempre. Hoje, entre as 19h00 e as 23h00 as ruas de Lisboa viram passereles e vão dar ao Chiado. Porque os lisboetas sabem mesmo estar na moda.
Beijos regados a Porto
Queremos soltar os ímpetos românticos dos lisboetas e encorajar a sempre saudável prática do beijo. Assim, em parceria com a Ramos Pinto (a quem está amorosamente grata pela generosidade insuperável), dá a provar os vinhos do Porto (branco e ti
nto) da marca e tem este painel à disposição de quem passar pela Rua Anchieta 11 entre as 19h00 e as 23h00 de hoje. Tragam as máquinas fotográficas, imortalizem o vosso ósculo e de caminho até podem aproveitar para se candidatarem ao concurso do BEIJO 2012. De onde toda a gente sai mesmo a ganhar.
nto) da marca e tem este painel à disposição de quem passar pela Rua Anchieta 11 entre as 19h00 e as 23h00 de hoje. Tragam as máquinas fotográficas, imortalizem o vosso ósculo e de caminho até podem aproveitar para se candidatarem ao concurso do BEIJO 2012. De onde toda a gente sai mesmo a ganhar.
terça-feira, 11 de setembro de 2012
Azul a dobrar
A Time Out Lisboa que amanhã chega às bancas vale por muito mais do que aparenta. Para além do sumarento conteúdo habitual, traz vouchers "Dois Por Um" que dão direito a um mimo para a outra metade (a romântica ou a que melhor se entender):
"Já se sabe que Setembro é o mês do regresso ás aulas, dos quinhentos e quatro anúncios em horário nobre sobre material escolar, do voltar ao trabalho depois das merecidas férias. Há sempre uma certa nostalgia em lembrarmo-nos do nosso primeiro dia de aulas. A pensar nisso, falámos com A Vida Portuguesa, que é perita em recuperar memórias de infância, e lembrámo-nos de um 2por1 com os míticos Cadernos Azuis da Firmo. Desde 1951 que estes cadernos funcionam como um auxiliar de memórias e paontamentos para centenas de portugueses. Que tanto anotam ideias soltas como projectos de vida. Até Paul Auster falou deles num romance."
Rua Anchieta 11
21 346 5073
Seg-Sáb: 10.00-20.00.
Dom: 11.00-20.00.
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
Douro Fashion Fluvial
Por incrível que possa parecer, a preparação da Vogue Fashion Night Out em Lisboa (é já na quinta-feira, dias 13, entre as 19h e as 23h00) levou-nos ao Douro e às magníficas imagens de Domingos Alvão. Só para vos deixar de água, ou melhor, Vinho do Porto na boca...
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
Traz amêndoa no bico
Quando recebemos por estes dias o telefonema de uma jornalista que procurava artigos do Douro que fossem originais e fugissem aos vinhos costumeiros, a Catarina Portas lembrou-se imediatamente destas preciosidades da doçaria nacional.
De Moncorvo (distrito de Bragança) nos chegam as Amêndoas Cobertas, fruto de um trabalho moroso, que requer tanto de perícia como de paciência. Depois de partidas, torradas e peladas, as amêndoas são levadas a um tacho de cobre e envoltas numa calda de açúcar e água, mexidas e remexidas até ficarem no ponto. Nessa altura, que só um olho treinado anos a fio é capaz de reconhecer, são roladas sobre uma rede muito quente.
É desta forma que surgem os "biquinhos" que fazem a graça desta amêndoa (e a tornam ainda mais estaladiça), pronta a receber o nome de "Bicuda Branca". E as "cobrideiras" que se ocupam desta doce arte têm mesmo que usar dedais de metal para evitar queimaduras. O modo de produção, como fica provado, não podia ser mais artesanal. E a receita, não é por nós que há-de deixar de ser secreta.
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Old products, young heart
"Lisbon, young at heart – Tips for Discovering the City, by Sivan Askayo. (...) For the family: A Vida Portuguesa Concept Store.
The purpose of A Vida Portuguesa concept store is to rediscover and promote local Portuguese brands, which are part
of the Portuguese way of life and culture. From kitchenware, bathroom accessories and decorative products, , canned Azorean fresh fish, kids toys, ceramic, embroidery, you name it.
It is a combination of iconic symbols of Portugal with avant-garde and modern products, mixing nostalgia and the future. Look out for Couto medicinal toothpaste, Benamor hand cream or Ach Brito soaps.
A Vida Portuguesa has one location in Lisbon and one in Porto, both with friendly staff, and it has a great website and an online catalogue too. The shop in Lisbon is great for finding original gifts to bring home."
The purpose of A Vida Portuguesa concept store is to rediscover and promote local Portuguese brands, which are part
of the Portuguese way of life and culture. From kitchenware, bathroom accessories and decorative products, , canned Azorean fresh fish, kids toys, ceramic, embroidery, you name it.
It is a combination of iconic symbols of Portugal with avant-garde and modern products, mixing nostalgia and the future. Look out for Couto medicinal toothpaste, Benamor hand cream or Ach Brito soaps.
A Vida Portuguesa has one location in Lisbon and one in Porto, both with friendly staff, and it has a great website and an online catalogue too. The shop in Lisbon is great for finding original gifts to bring home."
terça-feira, 4 de setembro de 2012
Faiança renascida
Todos os saudosos das peças Secla podem alegrar-se agora com a chegada da linha "Estúdio - Caldas da Rainha", que recupera canecas, jarros e leiteiras com o charme tão característico daquela fábrica de faianças entretanto extinta. A ideia era recuperar um lote de "chacota" (louça não vidrada) remanescente da colecção "Secla Vintage" (com base no arquivo dos anos 50, 60 e 70 do século passado), a partir de uma investigação da história da cerâmica portuguesa e dos seus vidrados tradicionais. E o resultado final (concretizado pela Olfaire, na forma destas peças vidradas à mão, resistentes à máquina de lavar louça e ao micro-ondas) disponível em amarelo, verde e cinzento, é de encher o olho, animar os dias e alindar qualquer cristaleira.
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
Shop envy
"We are drooling over this Porto, Portugal shop called A Vida Portuguesa. This gorgeous boutique was opened in a historic building by Catarina Portas. The shop is a collection of goods fabricated in Portugal and features various products from ceramics to sardines." Owens & Co.
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