quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
Festas felizes
A Vida Portuguesa abre dia 24 de Dezembro entre as 10h00 e as 16h00. Encerra dias 25 e 26 de Dezembro, bem como 1, 2 e 3 de Janeiro. A loja do Porto também fecha a 27 (mas a de Lisboa abre neste dia). Já a loja online continua disponível 24 sobre 24 horas...
E desejamos a todos os nossos clientes, fornecedores e amigos um feliz Natal e um ano novo de 2011 cheio do charme das coisas portuguesas. Boas festas!
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
"Here comes tomorrow"
Catarina Portas na Wallpaper de Janeiro 2011, um número com os olhos postos no futuro, especialmente dedicado às novas tendências e aos novos talentos globais.
"The future's shaping up. Here's the how, why and who's who of the bright young things making shapes.
Catarina Portas, Retail Entrepreneur, Portugal.
Portas started her career making hats with a local milliner, before becoming a journalist focusing on fashion and retail stories. While researching a book about life in Portugal in the 20th century she noticed that many local Lisbon products were still sold in their original packaging dating from the 1920s to the 1960s. Portas snapped up the retro stock and now sells it to style-conscious visitors and nostalgic locals in her first retail outlet, A Vida Portuguesa, in Lisbon’s fashionable Chiado district. The shop stocks a range of items, from soaps and chocolates to notebooks and ceramics,arranged in boxes by theme, and each accompanied by a tiny booklet explaining the products’ origins. Portas has recently opened a new flagship store in Porto, and is now concentrating on the opening of a series of small cafés serving traditional pastries and drinks, such as perfumed milk, in some of Lisbon’s landmark turn-of-the-century kiosks (pictured)."
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
JP Simões na loja dos Clérigos
Etiquetas Esquecidas
Depois do sucesso dos Papéis Perdidos e a pedido de várias e estimadas famílias, A Vida Portuguesa lança mais uma colecção surpresa. São etiquetas requintadas e preciosas, resgatadas dos despojos de duas marcas que, a partir do Chiado, marcaram Portugal. A David & David estabeleceu-se na Rua Garrett em 1905, vendendo os mais chiques tecidos e cosméticos de Lisboa; a Fábrica Âncora nasceu cerca de 1850 para abastecer todo um país de xaropes e bebidas licorosas a partir do seu Depósito na Rua do Alecrim.
Uma colecção inesperada de rótulos de produtos que já não existem e de marcas que já se foram mas absolutamente dentro do prazo de validade para todos os curiosos da história, dos costumes, do design ou da publicidade. Cada saqueta contém uma selecção única de preciosidades inesperadas de 12 a 15 rótulos antigos, datados de 1910 a 1960. Um exclusivo da marca A Vida Portuguesa, em edição bilingue, com tradução em inglês, no verso do folheto, "Forgotten Labels". Também disponível na loja online.
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Quando a Vida vira tasca
Temos o prazer de convidar para um fim de tarde animado. Hoje, às 19h00 na loja do Chiado (Rua Anchieta 11), os Oquestrada vão dar-nos música. É o lançamento de uma iniciativa inovadora, o circuito Tasca Beat, que festeja as sete colinas de Lisboa. Apareça e traga um amigo também!
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Natal na Quinta
Se procura um presente original para este Natal, não vá mais longe. No segundo andar da loja do Chiado pode encontrar um voucher na forma de cabaz de produtos frescos de agricultura biológica (fruta e legumes). Pela saúde daqueles a quem quer bem.
A Quinta à Quarta é um serviço de entrega ao domicílio de fresquíssimos legumes e frutas, que provêm de quintas e produtores controlados por organismos de certificação no modo de produção biológico. A colheita é efectuada à terça e a entrega à quarta de cada semana, para que possa usufruir verdadeiramente do cheiro, frescura e qualidades destes mimos da natureza.
Como os produtos disponíveis dependem dos seus ciclos de produção e colheita, o conteúdo do cabaz varia ao longo do ano. A Quinta à Quarta mantém o cliente informado dos produtos disponíveis semanalmente e propõe dois cabazes tipo: o normal (14/15 produtos) e o mini (7/8 produtos). A selecção é efectuada previamente mas também dá ao destinatário a possibilidade de personalizar a sua encomenda, escolhendo o tipo e quantidade de verduras e frutos pretendidos.
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
O lenço chegou ao destino
"O lenço de protesto pelo Museu de Arte Popular foi bordado no dia 18 de Maio de 2009 e o processo foi filmado pela Cláudia Varejão. Nesse dia prometemos que nos haveriamos de voltar a encontrar mas lá dentro, com o lenço. Valeu a pena". Catarina Portas
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Popular
O Museu de Arte Popular reabre hoje, às 18h00, com "Os Construtores do MAP - Um Museu em Construção". O Público foi espreitar a montagem desta exposição temporária que quer contar "a história do próprio museu lisboeta e explicar como nasceu a colecção e quem foram os arquitectos, artistas e pensadores envolvidos na sua criação." O museu também passa a ter uma Loja Popular, com a contribuição d' A Vida Portuguesa. Dois motivos de peso para rumar a Belém ao fim da tarde. Estão todos convidados.
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Cobertores de papa
Perto da Guarda, uma região cuja produção têxtil foi impulsionada pelo Marquês de Pombal, a aldeia de Maçainhas já viveu da fabricação destes cobertores outrora muito populares. Fundada em 1966, esta fábrica de cobertores é hoje a última no país a produzi-los. Sazonalmente, no Verão, a lã churra, grossa e comprida de ovelhas locais, é fiada e tecida num velho tear inteiramente manual. Vai ao pisão para lavar e feltrar, depois à máquina de cardar, que lhe puxa o pelo, sendo por fim esticadas para secarem ao sol. Só assim se obtém o verdadeiro cobertor de papa, consistente e muito quente, seja de cor lisa ou padrão colorido, com o seu característico pêlo comprido.
Maçainhas village (near Guarda, where Marquês de Pombal initiated textile production) used to earn a living from the production of these – once very popular – blankets. Since 1966, this blanket factory is the last of its kind to produce them in the whole of Portugal. During the summer time, the thick and long “greasy wool” of the local sheep is spun and woven on an old handloom. From here it goes to the scouring machine, where it is washed and pressed into felt. Afterwards, it proceeds into the carding machine, which aligns the fibres, goes on to be stretched and is left under the sun to dry. There is no other way to obtain these thick and very warm blankets, available both in white and in a coloured pattern, with a distinctive long thread.
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Prendas e mais prendas
Outras páginas da imprensa nacional com sugestões de Natal para todas as idades: A Elle escolheu a Caixa Lisboa à Noite, edição de sabonetes de luxo Ach Brito em exclusivo para A Vida Portuguesa. A Lux Woman rendeu-se aos encantos dos nossos cadernos retro, perfeitos para miúdos e graúdos. E a Cosmopolitan seleccionou o colorido Caderno Andorinha, indispensável para tomar notas. E sabonetes Ach Brito, aqui o Lysia e o Rivale: luxo da Claus Porto. A placa "Quem Faz o jantar Hoje?" a favor da distribuição igualitária das tarefas. Vela perfumada e caixa de sabonetes Claus Porto. Para a Vogue, Ach Brito rima com Natal.
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Presentes de excepção
Na revista Pública de ontem, entre as sugestões dos presentes dos convidados da revista, figuram vários mimos d' A Vida Portuguesa. Os Ténis Sanjo escolhidos por Bárbara Coutinho. "Comemore o regresso de um clássico que seduziu gerações e gerações, produzido em São João da Madeira." Os "Diários de Viagem" seleccionados por Eduardo Aires. "Como resolvo todos os meus projectos através do desenho, revejo a minha metodologia nestes diários gráficos do Eduardo Salavisa. Admiro esta motivação para a prática quotidiana e sistematizada de ver o mundo através do desenho". E o Vinagre Moura Alves, imprescindível a João Paulo Martins: "o melhor vinagre que se produz entre nós, de grande gabarito, a valer o preço que custa".
Uma ovelha na sopa
Catarina Portas. "Uma ovelha no prato da sopa". Foi no Alto Alentejo que ganhou as melhores memórias de Natal. Na casa dos avós Portas, a mesa era imensa e a família numerosa - , em Vila Viçosa, viveu natais cheios de rituais. Criou uma mesa onde brilha um serviço de motivos tradicionais que quase dispensa outras decorações.
A mesa vai ser posta no restaurante Belcanto, que tem uma entrada mesmo em frente d' A Vida Partuguesa, a loja de Catarina Portas no Chiado, em Lisboa. Dentro do restaurante, todos tentam ajudar. Vai ser posta uma mesa para quatro mas juntam-se seis mesas, que o serviço de mesa é imponente e precisa de espaço para respirar. "Uma mesa de Natal deve ter cor, deve ter beleza, deve ter calor e graça", explica a empresária de 41 anos.
No dia em que preparou a mesa de Natal para a Pública, Catarina Portas teve uma contrariedade. Deveria ter inaugurado o segundo andar d' A Vida Portuguesa (Rua Anchieta, 11, Lisboa), mas teve de cancelar a abertura planeada para coincidir com as vendas de Natal porque a entrada da rua foi obstruída par umas obras. Os comerciantes deveriam de ter sido avisados, defende. "Não tinha planeado a abertura do segundo andar para este momenta e teria investido em painéis que dissessem às pessoas que a loja está aqui, que a rua não está fechada."
Por causa desse segundo andar, andou pelos armazéns da fábrica Viúva Lamego, no Intendente de Lisboa, e encontrou um serviço "perfeito" para uma mesa de Natal. Completou-o com os tradicionais copos de diamante da Marinha Grande, na versão Atlantis, e da sua loja, onde se vendem produtos e objectos tipicamente portugueses (desde as andorinhas Bordalo Pinheiro a mantas de lã regionais), vieram as ovelhinhas com guizo. Vão direitinhas para dentro das tigelas da sopa. "Adoro as ovelhas, é o pormenor popular e caloroso. E deve haver urn bocadinho de surpresa."
Há dois anos, Catarina Portas celebrou urn Natal ali mesmo, no Belcanto. "Aconteceu porque hoje em dia tenho uma vida um bocadinho complicada e andávamos todos desencontrados. Então fizemos aqui um Natal, eu, os meus irmãos (os políticos Miguel e Paulo Portas, do BIoco de Esquerda e do CDS-PP, respectivamente), o meu pai (o arquitecto Nuno Portas) e os meus sobrinhos. Foi no dia 23 de Dezembro. Foi aqui porque adoro o Belcanto, é um sítio onde me sinto em casa, quando eu estou doente fazem-me uma canjinha... Tambem era o sítio onde eu sabia que podia chegar a horas!"
De outros natais, tem memórias menos apressadas. "Guardo mais memória dos natais em casa dos meus avós paternos, os Portas, em Vila Viçosa. Era muita, muita gente e a mesa era muito comprida e cheia de comida e de doces. Havia dois doces muito importantes, eu esperava o ano inteiro para os comer. São os meus doces favoritos à face da terra: os nógados, uma espécie de torta feita um torrão, é uma massa, são feitos canudinhos, são cortados, fritos e envoltos em mel; as filhoses enroladas, que é uma tira grande de massa que é enrolada enquanto se frita, é uma obra. Infelizmente, com o desaparecimento dos meus avós, esse Natal desapareceu e tenho algumas saudades." Era uma celebração cheia de rituais: os Portas jantavam cedo e, depois, parte da família ia à Missa do Galo "numa capela muito bonita", em Trena. Os que ficavam em casa conversavam na sala de fumo e esperavam o regresso dos outros. "Quando estávamos todos, cantavamos canções de Natal alentejanas e, depois, abríamos os presentes. Ficávamos a brincar até tarde, ou a jogar à canasta com as tias-avós, e havia uma segunda mesa da ceia."
Havia árvore de Natal - uma tradição que, explica Catarina Portas, só chegou a Portugal com o rei D. Luís, assim como a figura do Pai Natal, e há desenhos que mostram o monarca vestido de vermelho e de saco de brinquedos as costas. E havia urn presépio antigo de peças de madeira. Mas, explica Catarina Portas, vivia-se sobretudo a tradição alentejana: "Eu cresci com essa tradição, que tem a ver com a mesa farta, e com a música, estou a tentar lembrar-me de uma letra em que o menino comprava chapeuzinho. São letras engraçadas, que têm muita ingenuidade e transformam o menino numa criança travessa, um bocadinho como o do Alberto Caeiro."
Catarina Portas, claro, ainda celebra o Natal, Mas até às sete horas do dia 24 está a trabalhar. "A minha visão sobre o Natal mudou bastante desde que tenho uma loja - percebi também a importância comercial do Natal."
Texto de Ana Gomes Ferreira e fotografias de Enric Vives-Rubio. A convite da revista Pública, Catarina Portas preparou uma mesa de Natal original e cem por cento portuguesa.
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
É Natal, é Natal...
No rés-do-chão da Rua Anchieta também há novidades a pensar na quadra festiva. Uma árvore deliciosamente decorada com chocolates Regina - para que desfrutem tanto os olhos como a barriga. E as coloridas figuras dos presépios tradicionais. Festas felizes e muito portuguesas, é o que desejamos a todos!
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Segundo Andar
Este ano o Pai Natal veio mais cedo e trouxe uma surpresa encantadora para Lisboa: mais vida. Para dar resposta à procura da época, A Vida Portuguesa expandiu para o segundo andar por cima do espaço da loja - Rua Anchieta, número 13. Assim já temos mais espaço para expor tantos belíssimos produtos que nos chegam: os estuques da CRERE, lindas e ecológicas cestas (não há maneira mais charmosa de carregar as compras - sejam elas de supermercado ou de Natal). Meias, cachecóis, tapetes: todas as maneiras de combater o frio - com elegância.
Brinquedos deliciosos para a árvore natalícia, que encantam todas as idades, mais uma digníssima selecção de livros infantis. Barros alentejanos para todas as finalidades. Peças de Cerâmica da Viúva Lamego, da Secla e da Bordalo Pinheiro. As caixas e cabazes exclusivos A Vida Portuguesa e uma secção dedicada aos produtos A Vida Republicana, paredes-meias com muito material de leitura. Há mais fotografias aqui mas o melhor mesmo é vir ao Chiado e conferir ao vivo. Todos os dias, das 10h00 às 20h00. Boas festas!
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