quinta-feira, 31 de março de 2011
"Stylish retro"
"Top 10 Chiado shops. Traditionally Lisbon's most sophisticated shopping district, the Chiado neighbourhood has taken on new life in recent years as rather more contemporary stores selling unusual fashion and design goods have opened up here. As a result, this one staid area is putting up stiff competition to the Bairro Alto. Here we pick out some of the area's best shops for browsing and buying.(...)
A Vida Portuguesa. One of Lisbon's most unusual and successful shops, "The Portuguese Life" has locals cooing over fondly-remembered Portuguese brands of everything from toys to toiletries. Their stylish retro packaging charms foreign visitors, too. Business is carried on in an atmospheric setting: what was once the storeroom of an old perfumery, complete with original wooden floor, beams and display cases. Rua Anchieta 11 (21 346 5073/www.avidaportuguesa.com). Open 10am-8pm Mon-Sat." Time Out Lisbon for Visitors, 2011.
quarta-feira, 30 de março de 2011
O primeiro passo
"RECUPERAR O GOSTO PELO QUE É NOSSO. Numa época em que se apela ao consumo nacional num mar de produtos importados, surge um projecto inovador corporizado por Catarina Portas, jornalista e empresária. Através d' A Vida Portuguesa, as empresas tradicionais portuguesas desde o sector da conserveira ao da cerâmica são louvadas e vêm ser lhes dado um novo brilho (...). Catarina Portas pode orgulhar-se dos frutos do seu trabalho e inspirar pessoas - retiramos da sua história que o primeiro passo começa com uma ideia original, genuína, inovadora." Revista Vírgula, Março 2011.
terça-feira, 29 de março de 2011
"Draw the line"
A Viarco em destaque nas páginas do último número da revista da Wallpaper, com os "Water Colour Pencils": "Draw the line. Specialising in art-related accoutrements with an old-world feel, Portuguese firm Viarco has released a series of products with a contemporary flair, such as this watercolour pencil set."
segunda-feira, 28 de março de 2011
"Bordallo Pinheiro, agora designer"
"Há uma maravilhosa cave do Ali Babá nas Caldas da Rainha, cheia de moldes virgens desenhados por Rafael Bordallo Pinheiro, lembra a artista plástica Joana Vasconcelos no fim de uma ceia bordaliana. Numa noite de aniversários - o 125º da fundação das Caldas da Rainha e do próprio Rafael (1846-1905) -, a Bordallo Pinheiro vê confirmada a viragem: algures no final do século XX o seu trabalho vivia na dimensão do quase mau-gosto, escoado das salas portuguesas e associado à categoria etária das avós; hoje é cool, validado por um movimento de artistas e figuras da cultura portuguesa quando a fábrica ameaçava fechar e definitivamente abraçado pela disciplina do século XXI - o design.
Não que precisasse disso. rafael Bordallo Pinheiro tem lugar cativo na História de Portugal, é certo, como precursor da BD, jornalista, artista, ceramistaq, autor do Zé Povinho, desenhador - e há ainda Bordallo designer, que terá direito a exposição, em 2012, no Museu do Design e da Moda (Mude). Mas os 165 trabalhadores que continuam a ter emprego sob o seu nome precisavam dessa viragem. Em 2008/9, quando a fábrica Bordallo ficou sem encomendas, o futuro parecia ser a falência e, depois, a lembrança como um sempiterno prato de couve, uma terrina de lagosta ou uma andorinha na parede. Entra em cena o zeitgeist, o espírito de um tempo em que se luta pelo Museu de Arte Popular, pela sobrevivência de produtos-símbolo portugueses, num vórtice que envolve Catarina Portas ou Joana Vasconcelos, entre outros, em campanha pela sobrevivência da Bordallo Pinheiro (o Jardim Bordallinao no Museu da Cidade de Lisboa é também fruto desse momento).
O resto é história: o grupo Visabeira, que detém as marcas Vista Alegre e Atlantis, compra a Fábrica Bordallo Pinheiro (rebaptizada e refundada em 1908 pelo filho de Rafael), a artista plástica Elsa Rebelo ocupa-se da direcção criativa da fábrica, centenas de andorinhas Bordallo forram as paredes da Ermida Nossa Senhora da Conceição, em Belém, numa instalação da dupla de designers Pedrita para assinalar a chegada da Primavera de 2009, as peças da empresa são expostas, em 2010, no Museum of Modern Art (MoMA) de Nova Iorque e Bordallo prevalece, revalorizado no imaginário português e fazendo essa transição tão cíclica do ultrapassado para o cool.
E por falar em reinvenção, porque é disso que se trata, logo em 2008/9 surgiu a ideia de juntar sete artistas plásticos e designers às Faianças Artísticas Bordalo Pinheiro. Os sete andaram pela fábrica, enlevados pela tal cave cheia de madres e moldes virgens que encerra "um universo bordaliano por descobrir", como enfatiza Bárbara Coutinho, directora do Mude, um acervo de perto de 800 peças, muitas nunca produzidas. E foi no Mude que na semana passada se cristalizou esse enlace entre design e a cerâmica Bordallo Pinheiro, numa ceia bordaliana em que se estreou o único serviço de mesa desenhado por Rafael, mas nunca fabricado, e onde foram reveladas as sete peças comemorativas. As obras, expostas até 10 de Abril no museu e com edição limitada de 125 exemplares para venda, nasceram das mãos dos designers Fernando brízio, Henrique Cayatte e Catarina Pestana e dos artistas Joana vasconcelos, Elsa Rebelo, Bela Silva e Susanne Themlitz. E das matrizes Bordallo Pinheiro, ponto de partida para cada uma das peças.(...)" Texto de Joana Amaral Cardoso, fotos de Miguel Manso, na Pública de ontem (27 de Março 2011).
sexta-feira, 25 de março de 2011
Uma marca sempre de parabéns
Hoje damos os parabéns à Ach. Brito, que comemora o seu 93º aniversário. Fundada a 25 de Março de 1918, a partir de um projecto iniciado em 1887 por Claus & Shweder, a Ach. Brito não é só um caso exemplar de preservação da melhor tradição de produção portuguesa. Também é um dos nossos fornecedores de eleição e um sócio de excepção da nossa loja do Porto. "O passado cheira a sabonete". O futuro também.
Montras glamorosas exibem a linha "Musgo Real" em todo o seu esplendor. Em cima, a antiga filial ou "Agência Geral" da Ach Brito, situava-se na Rua do Poço do Borratém, junto ao Martim Moniz, em Lisboa.
quinta-feira, 24 de março de 2011
A caminho de Hong Kong
A semana passada tivemos a visita de uma equipa de reportagem japonesa na loja do Porto. Ontem, os jornalistas da U Magazine, sediada em Hong Kong, vieram conhecer a loja de Lisboa. E nós só podíamos ficar nas nuvens por saber que na Ásia também se ouve falar d' A Vida Portuguesa.
Enquanto não chega a reportagem, fiquem com os bastidores da entrevista. Uma espreitadela em exclusivo, ao estilo de "making-of". O jornalista Charles Yan conduziu a entrevista, entre uma visita aos pastéis de Belém e um pulinho a Sintra. Catarina Portas estava habituada a fazer perguntas mas passou a entrevistada enquanto empresária. A pose para a fotografia faz-se entre os artigos da Viarco e as andorinhas Bordalo Pinheiro, mesmo à beira do belo arranjo floral de "O Nome da Rosa". Acabadas as perguntas, os membros da equipa dedicaram-se a comprar lembranças para levar para Hong Kong...
segunda-feira, 21 de março de 2011
sexta-feira, 18 de março de 2011
Melaminas coloridas
Antes de ser "Faplana" em 1955 já se distinguia na indústria transformadora de plástico como "Fabal" e se esmerava a criar, através do fabrico por compressão, resistentes artigos em baquelite, ureias e melaminas. Para os leigos na matéria, a melamina é a versão luxuosa do plástico mais banal, e inaugurou no início da década de 1980 a exportação da Faplana. Primeiro vieram as solicitações do mercado francês, depois as de Philippe Starck e ainda hoje a marca produz para a Alessi o cinzeiro “Joe Cactus”.
Já a linha “Magic”, desenvolvida com Eduardo Dias, recebeu um prémio do Centro Português de Design. E o cinquentenário “Açucareiro com Asas” (na foto) integra a reputada selecção do Cooper-Hewitt National Design Museum de Nova Iorque. De Leiria para o mundo do design. À venda nas lojas A Vida Portuguesa de Lisboa, Porto e online.
quarta-feira, 16 de março de 2011
A Vida à boleia
"O smartstudio passou por Roma, Londres, Berlim e Barcelona. Quando chegou a Lisboa, Ângela Marques pediu-lhe boleia. E foi ver quanta cidade se pode filmar a partir de um nano-carro.
Sancha Trindade, autora do blogue Lisboa na Ponta dos Dedos, diz que quando foi convidada pela Smart não hesitou. "Eu já escrevo sobre a cidade, portanto achei que era uma óptima ideia. (...)
Para mim é um orgulho imenso partilhar a cidade. Acho que Lisboa tem qualidades únicas e muita coisa para fazer." (...) e escolheu os sítios onde se sente melhor: a Luvaria Ulisses, A Vida Portuguesa, a Temporary Store, o Quiosque de Refresco do Camões (de passagem, apenas) e o Pavilhão Chinês.(...)
É verdade que sempre nos ensinaram a não apanhar boleia de estranhos. mas o pior que estes lhe podem fazer não é filmá-lo. E matá-lo? Só se for a rir."
terça-feira, 15 de março de 2011
Os direitos do consumidor
Sabia que... O Dia Mundial dos Direitos do Consumidor foi celebrado pela primeira vez em 1983? A inspiração veio do antigo presidente norte-americano John F. Kennedy que, num discurso a 15 de Março de 1962, defendeu que todo o consumidor tem direito a ser ouvido, bem como à escolha, à segurança e à informação.
"O que me fascinou desde o início foi a possibilidade de contar a história dos produtos e com isso um bocadinho a história da vida quotidiana de Portugal e de quem os faz. As embalagens são bonitas, mas é muito mais que isso. Saber, por exemplo, que os sabonetes Ach Brito/Claus Porto vêm de uma fábrica fundada por dois alemães no final do século XIX, no Porto; que a fábrica Confiança, também fundada no final desse século em Braga, tanto fez um sabonete a celebrar a exposição do Mundo português, como o da Grândola Vila Morena. No fundo, é a história do país contada da perspectiva do consumo". Catarina Portas ao jornal i.
segunda-feira, 14 de março de 2011
Uma filosofia
"Mais do que uma loja (na verdade são duas, uma em Lisboa e outra no porto) A Vida Portuguesa é uma filosofia. As lojas estão recheadas de produtos de empresas que ainda produzem à mão e fazem parte da história de Portugal." A artesã e bloguer Inês Batista elege os seus projectos/artistas portugueses favoritos para o site espanhol Kireei.
quinta-feira, 10 de março de 2011
Negócios da nostalgia
"Os produtos tradicionais estão na moda e voltaram a ocupar lugar nas prateleiras das lojas, mas não aqueles a que pertenceram durante anos. Hoje vendem-se em espaços nobres da cidade ou integram roteiros turísticos. E alimentam negócios de sucesso.
Como dizia o anúncio do restaurador Olex, na TV de outros tempos, um preto de cabeleira loura ou um branco de carapinha não é natural, mas encontrar quem lave os dentes com pasta medicinal Couto, leve conservas Tricana a uma mesa nobre ou decore a casa com presépios coloridos de cerâmica começa a ser. A culpa é de quem abriu o baú das recordações e decidiu recuperar, ou não deixar morrer, verdadeiras heranças culturais portuguesas que, como diz Catarina Portas, também ajudam a saber quem somos e a conhecer as nossas raízes.
Na Vida Portuguesa, que fundou, a empresária deu novas asas às andorinhas Bordalo Pinheiro, ao creme Benamor, ou mesmo às sombrinhas de chocolate da Regina. Um 'bestseller' das lojas no Chiado, em Lisboa, e na baixa do Porto.
Não que a maioria dos produtos disponíveis na Vida Portuguesa não tenha vida fora dela, mas a ideia de juntar produtos dispersos e dar-lhes uma visibilidade que não tinham fez do projecto um sucesso e serviu de inspiração a outros, criando uma espécie de onda revivalista, que alimenta hoje vários negócios.
Não é o caso da Feitoria, que aponta para outros alvos, embora com o mesmo fundo de tradição. Aqui o objectivo também é o de recuperar produtos antigos, mas o foco está no artesanato português e na arte popular.
Tal como Catarina Portas, também Alexandra Melo tinha o gosto pelas marcas da tradição portuguesa. Nas cerca de duas décadas em que trabalhou como jornalista teve oportunidade de recolher informação na área e nas viagens que foi fazendo pelo país também absorveu informação. Quando achou que tinha chegado a altura de mudar de vida e abraçar novos projectos começou a desenvolver a Feitoria, que nasceu primeiro na internet e só há dois anos ganhou uma loja física.
Confessa que fez nascer a sua montra de artesanato tradicional a pensar no mercado internacional e nos portugueses que, fora do país, haveriam de querer procurar raízes, mas nos primeiros anos do projecto constatou que 90 por cento das vendas ficavam em Portugal. Algum trabalho para melhorar a visibilidade do site nos motores de busca internacionais garantiram um melhor equilíbrio entre nacionais e estrangeiros, mas as vendas domésticas continuam a ser mais relevantes, mostrando que a nostalgia pelos antigos peões e brinquedos de Madeira ou pelos corações de filigrana está por perto, só precisava de ser explorada.
Passa-se o mesmo com a Vida Portuguesa, embora nos meses em que os lisboetas saem da cidade - como Agosto - metade das vendas da loja cheguem a ser garantidas pelos estrangeiros que visitam o espaço. "Estes produtos tocam tanto os estrangeiros como os nacionais", defende Catarina Portas, que mesmo antecipando muito potencial por explorar para a sua Vida Portuguesa no mercado doméstico, começa a consolidar uma rede de parcerias para levar a tradição portuguesa a novas paragens. Percorrendo esse caminho, já garante vendas regulares para países como o Japão, França ou Nova Iorque, para o Moma (Museum of Modern Art), por exemplo.
Explorar um potencial pouco valorizado.
Curiosamente, a manufactura que durante anos serviu de pretexto para o atraso da indústria portuguesa revelou-se um trunfo a explorar. Uma herança valorizada, mesmo para quem não cresceu a ver os produtos que conseguiram resistir à pressão do grande consumo. É isso que também ajuda a explicar que nas vendas de Alexandra Melo para o mercado internacional façam sucesso os trajes tradicionais portugueses, ou que as típicas botas alentejanas encontrem um público interessado na Alemanha.
O 34 da rua dos Bacalhoeiros.
A qualidade associada às marcas ou estilos que vêm do passado e se mostrar capazes de chegar ao presente marcam pontos e são, como reconhece Catarina Portas, um elemento-chave para que as pessoas compreendam o seu valor e estejam dispostas a pagar mais uns cêntimos, ou euros, para os adquirir. Isso e o serviço associado, que pode traduzir-se na história bem contada da tradição que representam - como fazem quer a Feitoria, quer a Vida Portuguesa nas suas lojas on-line que partilham a mesma plataforma - quer no cuidado em personalizar um sabor, à medida do gosto de cada cliente.
A Conserveira de Lisboa nasceu em 1930 e Regina Cabral Ferreira tem a certeza que foi essa combinação entre a qualidade dos produtos e o serviço ao cliente que a conduziram a 2011, de passagem para os anos seguintes. Mais do que uma simples loja, o 34 da Rua dos Bacalhoeiros é uma herança cultural da capital. Preserva marcas próprias com mais de 50 anos e a traça do espaço que começou por ser uma mercearia. Juntou-lhe inovação de produto e a criatividade de uma terceira geração da família fundadora, desperta para o design, o marketing e as parcerias gourmet, que levam o atum e a sardinha à mesa de chefs como Vítor Sobral ou Henrique Sá Pessoa.
Pela loja vão passando os clientes de sempre e novos. "Hoje voltámos a todas as mesas", diz Regina, que nos 80 anos de história da empresa criada pelos sogros tem nota de vários altos e baixos. Tem também bem identificados os factores de sucesso do seu negócio e acredita que dominá-los trouxe benefícios à Conserveira e aos seus parceiros. A fábrica açoriana de atum, que desde 1948 satisfaz as necessidades da loja, chegou a mercados internacionais como italiano também graças à relação com a Conserveira.
Nas novas montras de produtos antigos, como a Feitoria ou a Vida Portuguesa, esse impulso também acaba por acontecer, de forma mais ou menos directa. É isso pelo menos que Alexandra Melo sente quando se vê a fazer o marketing da arte popular portuguesa que enche as suas lojas e que de outra forma provavelmente não chegaria aos turistas que passam pelo aeroporto de Faro.
Noutros casos, estes projectos contribuem para fazer reviver o interesse por produtos que até estavam à mão do público, mas não à vista, porque ofertas mais recentes e mais modernas os remeteram para o fundo de um armazém ou de uma prateleira discreta de uma loja.
Na oferta da Vida Portuguesa um exemplo interessante é o das Andorinhas Bordalo Pinheiro. Idealizados em 1891, os moldes destas peças foram-se mantendo na oferta do grupo, mas começaram a perder-se no tempo e quando a empresa de Catarina os começou a comercializar as vendas no fabricante não iam além das 50 unidades ano. No ano passado a Vida Portuguesa vendeu 10 mil unidades." Texto de Cristina A. Ferreira /Casa dos Bits. Fotografia de Miguel Baltazar. Jornal de Negócios.
Mercearia moderna ou loja antiga?
"As sementes da Vida Portuguesa começaram a germinar há quase uma década, quando Catarina Portas pensava em escrever um livro que permitisse à sua geração, e seguintes, saber mais sobre o século XX e tirar do fundo da gaveta partes da história e dos costumes menos explorados. A propósito, decidiu recolher produtos antigos e fazer uma despensa de época. Anos antes, enquanto jornalista da Marie Claire, já tinha agarrado o tema. Neste segundo exercício pode constatar que muitas marcas tinham desaparecido entre uma e outra altura.
Trabalhou mais no assunto e começou a reunir sobreviventes, organizá-los em caixas e comercializá-los. Nos primeiros anos como Casa Portuguesa, em sociedade com uma amiga, a partir de 2007 já na Vida Portuguesa, que começou pela loja do Chiado e em 2009 chegou à baixa do Porto, numa parceria com a Ach. Brito. No mesmo ano a Vida Portuguesa chegou à internet e é por essa via que hoje se mostra a outros mercados. Para já em português, mais à frente este ano também com uma versão em inglês.
Balizaram a investigação inicial para o projecto e continuam a ser critérios importantes para a selecção da oferta (embora não exclusivos) três critérios fundamentais: peças fabricadas há pelo menos 40 anos; embalagens originais ou nelas inspiradas nestas e com alguma dose de manufactura. Hoje a Vida Portuguesa vive da relação com mais de uma centena de fornecedores que asseguram uma oferta variada, onde a perfumaria e a alimentação têm lugar de destaque. Em unidades, as pastilhas Gorila e as sombrinhas de chocolate da Regina destacaram-se nas vendas de 2010, mas há outros cheiros e sabores a saltar à vista de um público diverso em idades e nacionalidades, como os sabonetes, a pasta de dentes Couto e outros.
Aos produtos que estão na Vida Portuguesa como estão nas lojas das empresas que os fabricam e respectivos distribuidores tem-se juntado uma oferta cada vez maior de produtos exclusivos que são, essencialmente reedições de modelos e de embalagens antigas (muitas vezes originais), ou criações à medida. Essas linhas exclusivas são vendidas nas lojas da Vida e através de uma rede de revendedores que já tem um peso interessante no negócio." Texto de Cristina A. Ferreira /Casa dos Bits. Fotografia de Miguel Baltazar. Jornal de Negócios.
quarta-feira, 9 de março de 2011
Lovely mementos
"So, you want to get that special someone a lovely memento of Portugal, but really, a refrigerator magnet of a cockrell, or a T-shirt with a picture of Cristiano Ronaldo, just isn’t what you are thinking? Step inside a unique shop filled with original and traditional Portuguese products, A Vida Portuguesa (The Portuguese Life)." Portugal Confidential.
"Conceived by journalist Catarina Portas, the first A Vida Portuguesa shop, opened its doors in 2007 on a little hidden back street in Chiado, Lisbon. The store celebrates the Portuguese identity with old-style Portuguese products that are still manufactured today. Portas has since opened a second shop in Porto.
Unique items like soaps, teas, toothpaste, bolts of fabric and cake forms are handmade, Portuguese-crafted or have been around forever. (...) Chosen by Time Out magazine as one of the “10 most original stores in Lisbon.” This is Portuguese spirit at its best.
For more information, visit A Vida Portuguese Website. If you can’t get to Lisbon or Porto, browse A Vida Portuguesa Online shop for gifts and items unique to the Luso lifestyle."
sexta-feira, 4 de março de 2011
A Vida é todos os dias, o Carnaval são três
A Vida Portuguesa alinda-se para festejar o Entrudo em todo o seu esplendor. Pistolas de água, cornetas, gaitas e fisgas. E o sabonete Carnaval, maravilhosa edição da Ach Brito para toda a família, parte da colecção Claus Porto Fantasia com o toque de luxo do lacre. Afinal, A Vida é todos os dias, o Carnaval são três. Dias que se querem coloridos, perfumados e divertidos. Para os foliões de todas as idades. Feliz Carnaval!
quinta-feira, 3 de março de 2011
Riscas exclusivas
Orgulhamo-nos de apresentar mais um belíssimo exclusivo Emílio Braga para a nossa marca (ou seja, não se encontra à venda em mais lado nenhum). Com a sua capa estampada, numa reprodução de papel de embrulho de outras eras, agora em versão de riscas coloridas. A lombada e os cantos estão disponíveis em azul ou preto. Venha descobri-los na loja online.
terça-feira, 1 de março de 2011
Amor como o segundo
Pode bem ser verdade que "não há amor como o primeiro" mas a loja do segundo andar no Chiado também tem um lugar muito importante no nosso coração. Um espaço inicialmente concebido para o Natal mas que damos por nós a prolongar. Difícil dizer até quando, portanto não adie a sua visita; venha já espreitar se ainda não conhece ou descobrir as novidades se já o fez. Vai ver que vale bem a pena subir as escadas. Rua Anchieta, 13, segundo andar.
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