Em 1939, Lisboa tornou-se o porto de abrigo dos refugiados da Europa em guerra. Foi assim que Álvaro Matias, jovem marçano numa mercearia da baixa lisboeta conheceu um dia um francês de nome Dr. Bayard. Nesses anos difíceis, nasceu uma amizade improvável, Álvaro aprendendo francês, servindo de cicerone e desencantando mantimentos quando o refugiado francês se via mais aflito. À partida, este agradeceu-lhe dando-lhe o que de mais valioso possuía, a fórmula de uns rebuçados peitorais. Assim nasceu em 1949 a produção dos excelentes e populares rebuçados para a tosse do Dr. Bayard. Hoje, a fábrica produz 4 toneladas de rebuçados por dia, mantendo o segredo da receita, composta de açúcar, glucose e mel dissolvidos num chá de plantas medicinais, tão deliciosos como a história que lhes deu origem.
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
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