segunda-feira, 24 de maio de 2010

A rã de Bordalo

Desta vez nem foi preciso levantar voo. A revista Up da TAP Portugal perdeu-se à descoberta do Minho. Levou Custódia Gallego e José António Tenente a explorar o Oeste. "Antes de pormos um ponto final nesta romaria, fazemos ainda uma breve incursão à fábrica de Faianças Artísticas Bordalo Pinheiro, nas Caldas da Rainha. Abastecidos da melhor cerâmica do Oeste, saboreamos uma castanha de ovos à sombra dos velhinhos plátanos do parque da cidade. A sétima das maravilhas desta viagem." E ainda passou n'A Vida Portuguesa para levantar a rã do ceramista...

"Rafael Bordalo Pinheiro (1946-1905) é um nome ímpar na arte portuguesa. Como ceramista, desenvolveu uma actividade única, na qual figuram alguns dos mais famosos ícones nacionais, entre os quais a rã. Felizmente, ainda a podemos ver sair dos fornos da Fábrica das faianças, nas Caldas da Rainha, fonte produtora das populares peças do artista.

Com uma história de pouco mais de 125 anos, a fábrica notabiliza Bordalo Pinheiro e a sua vertente naturalista - através da cor específica do verde utilizado nas peças -, inspirada na tradição local da olaria e numa imensa variedade de elementosda flora e da fauna. Entre outras, a rã é uma das figuras do catálogo do também caricaturista social e político, que actualmente preenche os jardins do Museu da Cidade em Lisboa, numa reinterpretação feita pela artista plástica Joana Vasconcelos." Maria João Veloso, revista Up, TAP Portugal, Maio 2010.

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